Por Suzana Arantes 

Produção? Correria. Stress. Horários loucos. Atualização frequente da agenda e dos emails. Procurar fontes. Muitas ligações. Cobrar de tudo e de todos. Agendar sempre. Editor de texto? Coloquialismo ao escrever. Tranquilo, às vezes. Script impecável. Repórter? Decorar textos. Maquiagem em alta velocidade. Ou não, para os homens. Um terninho bonitinho. Sem olhares sedutores aos entrevistados ou às entrevistadas. Apresentador(a)? Passar os textos. Tensão na hora da luz, câmera, ação! Muita atenção. Timidez. Ou não.

Repórter, apresentador(a), produtor(a) ou editor(a) de textos? Como funciona o antes, o durante e o depois de um telejornal. As atividades realizadas durante a disciplina de Telejornalismo deram uma importante noção de como se dá o processo de produção de um telejornal. E foi muito rico o aprendizado e as experiências vividas e vistas.

Sou mandona e cobro muito o respeito ao cumprimento de horários, por isso, como produtora sairei bem. Repórter, apresentador? Não sei não, mas o mundo das câmeras, do on-line, não é pra mim. Prefiro ficar em off. Em off, percebi que dá um trabalhinho bom a produção de um telejornal, mas, no final, tudo acaba bem. Aliás, fui editora de texto. Gostei, mas eu e o coloquialismo nos damos sempre muito bem na fala. No texto, nosso relacionamento é tenso. Mesmo assim, repito, gostei.